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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Dias de Surpresa!!!

Na verdade este ‘post’ deveria ter sido feito antes do Lucas nascer, mas o fato de ter sido depois reforça uma certeza que eu já tinha... Afilhados têm um espaço especial no coração da gente, e isso não muda! Nem com a chegada de um filho! Cada um tem seu espaço!


Dias de Surpresa!

Meus dias de DINDA começaram com um convite inesperado (pensando bem, todos foram... rsrsrsrs); Minha querida Tahisa estava grávida de 5 meses, me parou no meio da cozinha durante a festa de aniversário de meu irmão do meio (quem conhece sabe como as festas são cheias de gente por todos os lados...) e foi logo dizendo, segurando as minhas mãos: “Você vai ser madrinha da minha filha!” PUM! Quase desmaiei! Ser madrinha sempre teve um significado muito especial na minha vida...

Aprendi desde pequena que os padrinhos são aquelas pessoas especiais escolhidas por nossos pais; aqueles a quem nossos pais nos entregariam caso viessem a faltar um dia!

E lá estava eu, alguns meses depois, diante do altar, batizando a pequena Isabelle. A menina que mais tem padrinhos que eu já tenha ouvido falar... 1 casal e 4 amigas, das quais sou uma delas...

Minha pequena passou seu primeiro ano de vida em Florianópolis e depois se mudou para Manaus. Sempre que possível – nas idas e vindas – nos encontramos... Hoje ela tem 10 anos!

Depois, em 2004, foi a vez de ganharmos o Nicolas... Nosso primeiro afilhado, nascido exatamente um mês depois de nosso casamento. Filho de um grande amigo da adolescência do Rodrigo, nosso querido Reginaldo, que assim que soube que seu terceiro filhote estava a caminho, foi logo nos avisando: “Este vai ser afilhado de vocês!” Infelizmente, há quase 4 anos este amigo faleceu, deixando filhos lindos e este afilhado que adoramos e de quem morremos de saudade.

Em 2007 o presente foi duplo! Eduarda e Pedro... Ela chegou em abril, foi batizada em julho, filha dos nossos primos-irmãos Dan e Gi; Ele é nosso sobrinho... nasceu em agosto, lá na Alemanha e foi batizado em setembro...

Ambos crescem praticamente juntos, fazendo reviver a história de minha infância com os pais deles; Crescemos todos juntos numa família cheia de irmãos e primos. Uma delícia! Tê-los – desta forma tão especial como afilhados – é dos maiores presentes que poderíamos ter ganho na vida!

Todas essas crianças são muito amadas por nós – desde o seu nascimento – e sua existência mantém o nosso dia-a-dia incrivelmente feliz e divertido!

E agora? Agora quero contar da nossa escolha para os padrinhos do Lucas... Por que desta vez estamos na difícil e especial tarefa da escolha e não de sermos escolhidos como aconteceu com nossos afilhados...

E a escolha que fizemos foi mais ou menos assim: “Tios? Não, tios já são tios... Têm seu “posto” garantido para toda a vida! E é tão incrível ser tio!”; “Quantos casais? Na tradição católica, geralmente é um só; mas na Luterana não necessariamente; e na minha família especificamente sempre foram 2 casais no mínimo...”; E agora? Mas a gente não queria aquela coisa de Dindo Fulano e Dindo Beltrano... Dindo é dindo e ponto (rsrsrs).

Bom, escolhemos aqueles que não são irmãos de sangue, mas são irmãos de toda a vida... Um casal que se conhece desde que a gente era pequeno... Ele meu primo-irmão, aquele que destroncava meu braço quando eu tinha uns 4 anos; ela minha amiga de infância, ponta firme para pagar mico até vestida de caipira em festa junina, com aquela maquiagem e penteado que só nossas mães podiam fazer...; Eles são nossos padrinhos de casamento e nós deles; Pais da Duda, nossa afilhada querida; Não dava pra fazer outra escolha... O Lucas será afilhado deles! Logo mais, no próximo dia 18! ;)


E assim termina este post, mostrando o quanto é incrível ter afilhados e dividir essa responsa com aqueles que amamos. Mas, para encerrar mesmo, preciso dizer que além de dindos somos também afilhados de pessoas especiais, a quem amamos muito!!!

Fica aqui para terminar então, nosso muito obrigado, aos nossos compadres e afilhados e aos nossos padrinhos... os meus: Nilton e Mariângela (que eu nunca consigo chamar pelo nome... só de Padrinho e Madrinha) e a do Rô: Dinda Suely (que virou Dinda de todo o Clã Griebeler! Rsrsrs)

sábado, 19 de junho de 2010

sábado, 12 de junho de 2010

Felizes², Enamorados³

Alguém se lembra do que é potência em matemática? Se faz assim, um número vezes ele mesmo é igual a este número ao quadrado; se ele for multiplicado mais uma vez por ele mesmo, é igual a este mesmo número ao cubo...

Assim estamos nós! Felizes ao quadrado, porque somos dois, multiplicados por nós mesmos no nosso pequeno. E a felicidade só se renova a cada dia, mesmo quando a noite foi complicada e parcialmente em claro... Pois entre um chororô e outro, uma fralda e uma cólica, aparece logo aquele sorrisão – que não é mais espasmo não! – no rostinho do pequeno.

E por que Enamorados ao cubo? Porque ele corresponde! O pequeno já identifica a gente com o olhar, distribui seus sorrisos e seus primeiros sons; se encanta com seu móbile (santo seja quem inventou o móbile com musiquinha!) e se delicia com o banho no chuveirinho com o papai.

Por isso, a partir de hoje, este blog vai ganhar este novo título (até descobrirmos uma nova peripécia do nosso novo e eterno amor).



FELIZ DIA DOS NAMORADOS PARA TODOS!



O nosso foi na base de muito cobertor e aquecedor ligado, depois de passar para ganhar 2 gotinhas de vacina... ;)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

MEU MOMENTO ATARI

Quem que nasceu entre os anos 70 e 80 não se lembra do ATARI? O super primeiro dos videogames... Mastersystem, Nintendo, Playstations I, II, III e vai saber quantos virão... todos eles ainda nem sonhavam em existir, e a gente era mega feliz com o Pac-man e o Enduro.


Eu nunca mais consegui jogar videogame como era antes. E não tinha nada melhor do que passar de fase. Parece que isso continua assim nos jogos atuais. Passar de fase é sempre a melhor parte.


E é sobre isso que quero escrever hoje. Hoje estamos completando 40 dias! O Lucas completa 40 dias de vida e eu completo 40 dias como mãe.


Eu não sei exatamente de quando vem a preocupação e cuidado com os primeiros 40 dias; mas estou felicíssima de estar deixando para trás a tal “quarentena”. Foram dias incríveis de estar com meu pimpolho querido-amado-idolatrado-tudibão, mas também foram dias de adaptação... Primeiro foram as dorezinhas, do pós-operatório (que foi bem tranqüilo, mas exige cuidados...) e da amamentação (que também não é nada de outro mundo... totalmente suportável e que a gente tira forças para agüentar por que sabe do bem que está fazendo para o nosso tesourinho), depois a história de não poder fazer nada – e isso me irrita um monte – porque toda hora alguém diz que você não deveria estar de pé no chão... Tudo bem que esta semana esfriou, mas nos primeiros dias eu sentia um mega calor e eu adoro pôr o pé no chão.


Mas o mais complicado de tudo, até agora, tem sido não ter liberação para sair de casa. Droga de H1N1 e demais doençazinhas chatas que invadem essa época do ano. E assim, até o básico – tipo comprar papel higiênico – é melhor pedir para alguém fazer. Claro que a mãe da mamãe de primeira viagem está fazendo compras para nós com o maior gosto, mas eu acho pura sacanagem...


Bom, mas e o que tem a ver o Atari com tudo isso? Hoje estou passando de fase!!! Acabou a quarentena!!! Não quer dizer que eu posso fazer tudo que eu bem entender (isso não me pertence mais), mas hoje eu fiz as unhas!!! E só uma mulher sabe o quanto isso significa... E fiz as unhas de vermelho!!! Nossa, isso fazia bem uns 6 meses que não acontecia... Porque no final da gravidez, com a história de poder ter um eventual parto prematuro, mantive as unhas transparentes até agora... Aliás, não fazia as unhas desde o natal do ano passado! (Alguém me disse ou eu li que era perigoso pegar Hepatite e como eu não tinha tomado todas as doses da vacina ainda, achei melhor prevenir). Detalhe: a manicure veio em casa... vai que o pimpolho acorda e precisa mamar, né... ;)


Enfim! Aos poucos a vida vai se encaixando na normalidade, com um "plus" sensacional: além de hoje estar me sentindo um pouco mais feminina, hoje também sou uma mãe um pouco melhor do que era 40 dias atrás... ;)