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quinta-feira, 29 de julho de 2010

SEM RECLAMAÇÃO


Esta é a minha nova condição (e espero conseguir cumprí-la)...


Verdade seja dita... ser mãe é incrível, mas é também frustrante muitas vezes, porque a gente quer que tudo dê certo; que o filhote durma bem, golfe menos, não tenha mais remelas e não chore tanto por pura braveza... A gente quer também ter um soninho mais gostoso, por algumas horas a mais, para se sentir descansado e poder levar o dia com mais leveza, mas... nem sempre isso é possível...


Mas adianta reclamar?


Ontem foi meu dia da reclamação... Reclamei, esperneei, chorei, desagüei... Adiantou? Um pouco... alivia, mas não resolve a situação... Para ajudar, parece que a resposta da vida foi... Tá reclamando? Espera aí que vou te dar motivo para reclamar... (Parece que tô ouvindo meu pai quando a gente fazia manha: “- Tá chorando? Espera aí que vou te dar um motivo para chorar...” E o que eu fazia? Engolia o choro...) E assim foi... Ele acordou de hora em hora, a noite toda, porque o coitado não conseguia respirar direito pelo ar seco... E como eu acordei? Engolindo o choro, lembrando do meu pai e entendendo que não tenho motivos para reclamar, afinal, meu filho é lindo, saudável, comunicativo e está se desenvolvendo super bem... Esta é só uma fase pela qual temos que passar... E que bom que ele não vai se lembrar desses desconfortos...


Obrigada Mãe, por ter agüentado minhas reclamações, me abraçado e me feito olhar nos olhos... Obrigada Marido, por ser tão incrível em todos os momentos... E obrigada Pai, por estar tão vivo na minha memória e ainda tão presente quando necessário...


Amo minha família e peço a Deus que nos mantenha assim.


A frustração? Por hoje ela foi embora... Estou cansada, mas serena... Mais disposta a aceitar ajuda e me cobrar um pouco menos... E o baixinho? Tá dormindo, porque afinal, ele também teve uma péssima noite...

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Somente uma mãe saberia...

Contribuição cômica da minha amiga gravidíssima... Gardênia...
Valeu, Flor!

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SOMENTE UMA MÃE SABERIA...


Um dia minha mãe saiu e deixou meu pai tomando conta de mim.

Eu tinha uns dois anos e meio. Alguém tinha me dado um "jogo de chá" de presente e era um dos meus brinquedos favoritos.

Papai estava na sala vendo o Jornal Nacional, quando eu trouxe para ele uma "xícara de chá", que na realidade era apenas água. Após várias xícaras de chá, onde recebia elogios entusiasmados do papai a cada xícara servida, minha mãe chegou.
 
Meu pai fez ela se sentar na sala, para me ver trazendo a ele uma xícara de chá, porque era "a coisa mais fofa do mundo!". Minha mãe esperou, e então, vinha eu pelo corredor com uma xícara de chá para o papai e ela o viu beber todo o chá.
 
Então ela disse (apenas uma mãe saberia);

 
- Passou pela sua mente que o único lugar que ela alcança água é na privada????
 
Os pais não pensam igual às mães...

                                   


 

 

 


 

A FELICIDADE É AZEDA!

É isso mesmo... no momento, para mim, felicidade é saber que mesmo azedinho de tantas golfadas a cada mamada; mesmo com todas as minhas roupas azedas e meu nariz coçando de tantos azedumezinhos; mesmo assim, não tem nada mais incrível do que ter um baixinho que olha pra vc, te reconhece com um sorriso nos lábios e ainda solta um “Angu” bem sonoro, seguido de mais uma gargalhada; ou que te acompanha murmurando “As” e “Us” enquanto eu canto Veveta e Saulinho para ele (para quem não está por dentro dos papos de criança, Veveta é Ivete Sangalo... que gravou um CD encantador para crianças...).

Às vésperas dele completar 3 meses, só posso concluir uma coisa... É bom demais ser mãe!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Dias de Surpresa!!!

Na verdade este ‘post’ deveria ter sido feito antes do Lucas nascer, mas o fato de ter sido depois reforça uma certeza que eu já tinha... Afilhados têm um espaço especial no coração da gente, e isso não muda! Nem com a chegada de um filho! Cada um tem seu espaço!


Dias de Surpresa!

Meus dias de DINDA começaram com um convite inesperado (pensando bem, todos foram... rsrsrsrs); Minha querida Tahisa estava grávida de 5 meses, me parou no meio da cozinha durante a festa de aniversário de meu irmão do meio (quem conhece sabe como as festas são cheias de gente por todos os lados...) e foi logo dizendo, segurando as minhas mãos: “Você vai ser madrinha da minha filha!” PUM! Quase desmaiei! Ser madrinha sempre teve um significado muito especial na minha vida...

Aprendi desde pequena que os padrinhos são aquelas pessoas especiais escolhidas por nossos pais; aqueles a quem nossos pais nos entregariam caso viessem a faltar um dia!

E lá estava eu, alguns meses depois, diante do altar, batizando a pequena Isabelle. A menina que mais tem padrinhos que eu já tenha ouvido falar... 1 casal e 4 amigas, das quais sou uma delas...

Minha pequena passou seu primeiro ano de vida em Florianópolis e depois se mudou para Manaus. Sempre que possível – nas idas e vindas – nos encontramos... Hoje ela tem 10 anos!

Depois, em 2004, foi a vez de ganharmos o Nicolas... Nosso primeiro afilhado, nascido exatamente um mês depois de nosso casamento. Filho de um grande amigo da adolescência do Rodrigo, nosso querido Reginaldo, que assim que soube que seu terceiro filhote estava a caminho, foi logo nos avisando: “Este vai ser afilhado de vocês!” Infelizmente, há quase 4 anos este amigo faleceu, deixando filhos lindos e este afilhado que adoramos e de quem morremos de saudade.

Em 2007 o presente foi duplo! Eduarda e Pedro... Ela chegou em abril, foi batizada em julho, filha dos nossos primos-irmãos Dan e Gi; Ele é nosso sobrinho... nasceu em agosto, lá na Alemanha e foi batizado em setembro...

Ambos crescem praticamente juntos, fazendo reviver a história de minha infância com os pais deles; Crescemos todos juntos numa família cheia de irmãos e primos. Uma delícia! Tê-los – desta forma tão especial como afilhados – é dos maiores presentes que poderíamos ter ganho na vida!

Todas essas crianças são muito amadas por nós – desde o seu nascimento – e sua existência mantém o nosso dia-a-dia incrivelmente feliz e divertido!

E agora? Agora quero contar da nossa escolha para os padrinhos do Lucas... Por que desta vez estamos na difícil e especial tarefa da escolha e não de sermos escolhidos como aconteceu com nossos afilhados...

E a escolha que fizemos foi mais ou menos assim: “Tios? Não, tios já são tios... Têm seu “posto” garantido para toda a vida! E é tão incrível ser tio!”; “Quantos casais? Na tradição católica, geralmente é um só; mas na Luterana não necessariamente; e na minha família especificamente sempre foram 2 casais no mínimo...”; E agora? Mas a gente não queria aquela coisa de Dindo Fulano e Dindo Beltrano... Dindo é dindo e ponto (rsrsrs).

Bom, escolhemos aqueles que não são irmãos de sangue, mas são irmãos de toda a vida... Um casal que se conhece desde que a gente era pequeno... Ele meu primo-irmão, aquele que destroncava meu braço quando eu tinha uns 4 anos; ela minha amiga de infância, ponta firme para pagar mico até vestida de caipira em festa junina, com aquela maquiagem e penteado que só nossas mães podiam fazer...; Eles são nossos padrinhos de casamento e nós deles; Pais da Duda, nossa afilhada querida; Não dava pra fazer outra escolha... O Lucas será afilhado deles! Logo mais, no próximo dia 18! ;)


E assim termina este post, mostrando o quanto é incrível ter afilhados e dividir essa responsa com aqueles que amamos. Mas, para encerrar mesmo, preciso dizer que além de dindos somos também afilhados de pessoas especiais, a quem amamos muito!!!

Fica aqui para terminar então, nosso muito obrigado, aos nossos compadres e afilhados e aos nossos padrinhos... os meus: Nilton e Mariângela (que eu nunca consigo chamar pelo nome... só de Padrinho e Madrinha) e a do Rô: Dinda Suely (que virou Dinda de todo o Clã Griebeler! Rsrsrs)