quarta-feira, 19 de maio de 2010
MAIFEST - Festa Alemã em São Paulo
E se alguém for, lembre de mim... Queria tanto... rsrsrsrsrsrs...
São doze horas diárias de programação, incluindo shows, apresentações culturais divididas em três palcos, artesanato e comidas típicas, para comemorar a chegada da primavera na Alemanha. Neste ano, a festa, que toma as ruas Joaquim Nabuco, Barão do Triunfo, Princesa Isabel e Bernardino de Campos, no Brooklin, traz 180 barracas. Acontece nos dias 22 e 23/05/2010, das 10h às 22h. Grátis.
http://www.sampaonline.com.br/maifest/
terça-feira, 18 de maio de 2010
Em nova carreira
Autora Desconhecida
(Mas, merece um parabéns)
Uma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista. Pediram-lhe para informar qual era sua profissão. Ela hesitou, sem saber como se classificar. - "O que eu pergunto é se tem algum trabalho" - insistiu o funcionário. - "Claro que tenho um trabalho" - exclamou Ana - "Sou mãe!" - "Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou colocar dona de casa" - disse o funcionário friamente.
Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.
- "Qual é a sua ocupação?", perguntou.
Não sei o que me fez dizer isto. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: - "Sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas."
A funcionária fez uma pausa, a caneta permaneceu apontada pra o ar, e olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.
Então reparei, maravilhada, como ela ia escrevendo, com tinta preta, no questionário oficial.
- "Posso perguntar" - disse-me ela com novo interesse - "o que faz exatamente?"
Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder:
- "Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?). O grau de exigência é a nível de 14 horas por dia (para não dizer 24)".
Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou, e pessoalmente abriu-me a porta.
Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3.
Do andar de cima, pude ouvir meu novo experimento - um bebê de seis meses - testando uma nova tonalidade de voz. Senti-me triunfante!
Maternidade... que carreira gloriosa! Assim, as avós deviam ser chamadas Doutoras-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas, as bisavós Doutoras-Executivas-Sênior em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas e as tias Doutoras-Assistentes.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
SOBRE CADEIRINHAS... (Revista Veja, maio.2010)
Guia Veja - O uso das cadeirinhas é obrigatório até 7 anos!!!
O TESTE DAS FRALDAS (Revista Veja, março-2010)
Guia Veja - O teste das fraldas
O link acima veio bem a calhar... apesar de que - até o momento - a Fralda RN que melhor se adaptou ao Lucas foi a Turma da Mônica...
A Pampers tem soltado flocgel na pele do pequeno, e não deixa ele sequinho... Não gostei... Dizem que conforme eles crescem a Pampers passa a ser a melhor opção, mas - por enquanto - o melhor custo-benefício ainda é Turma da Mônica (Huggies).